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A cada ano, novas ameaças cibernéticas surgem, exigindo atenção redobrada de empresas e usuários. Em 2025, diversos malwares em alta estão impactando dispositivos e redes, colocando dados e sistemas em risco. Entre os mais preocupantes, destaca-se o malvertising, que dissemina softwares maliciosos por meio de anúncios pagos.
A seguir, confira os principais malwares em alta neste ano e como eles afetam a segurança digital.
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Malvertising: ameaças disfarçadas em anúncios
O malvertising consiste na distribuição de malwares por meio de anúncios aparentemente legítimos. Ou seja, esses anúncios maliciosos podem redirecionar usuários para sites infectados ou iniciar downloads automáticos de softwares prejudiciais.
Em 2025, os ataques de malvertising aumentaram significativamente, tornando-se um dos vetores mais explorados por cibercriminosos para disseminar ransomware e trojans bancários.
Crocodilus: perigo para carteiras digitais
Descoberto recentemente, o Crocodilus é um trojan bancário que tem como alvo dispositivos Android. Ele se infiltra por meio de aplicativos falsos e busca roubar credenciais de carteiras de criptomoedas. Assim que a vítima insere sua senha, os criminosos conseguem acessar os fundos quase instantaneamente.
Lynx: ransomware de dupla extorsão
O Lynx é um ransomware que utiliza a técnica de dupla extorsão. Além de criptografar arquivos, ele também ameaça divulgar dados roubados caso o pagamento do resgate não seja feito.
Virlock: propagação em nuvem
O Virlock é um ransomware polimórfico (malware que se adapta para evitar a detecção de programas antivírus) que se espalha rapidamente, infectando arquivos compartilhados em plataformas de armazenamento em nuvem. Diferente de outras ameaças, ele não apenas criptografa os dados, mas também se replica dentro de documentos, tornando sua remoção extremamente difícil. Empresas que utilizam serviços de colaboração online precisam redobrar os cuidados para evitar sua disseminação.
Remcos: acesso remoto indesejado
Originalmente desenvolvido como uma ferramenta legítima de acesso remoto, o Remcos foi rapidamente adotado por cibercriminosos. Ele permite que invasores assumam o controle total de sistemas, roubando informações sensíveis e executando comandos remotamente. Em 2024, criminosos passaram a explorá-lo utilizando arquivos XML maliciosos, e sua popularidade como ferramenta de ataque segue crescendo desde então.
LockBit: a ameaça persistente
O LockBit segue sendo um dos malwares em alta mais perigosos. Como um ransomware altamente sofisticado, ele tem sido responsável por uma série de ataques de grande impacto global. Em 2024, atingiu grandes organizações ao redor do mundo. Em 2025, especialistas já alertam sobre o lançamento do LockBit 4.0, que promete ser ainda mais devastador.
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Como se proteger contra malwares em alta
Diante da evolução constante das ameaças digitais, é essencial adotar soluções de cibersegurança robustas. Portanto, algumas das melhores práticas incluem:
- Manter sistemas e softwares sempre atualizados.
- Utilizar soluções de segurança avançadas, como firewalls e antivírus.
- Evitar clicar em links suspeitos ou baixar arquivos de fontes desconhecidas.
- Adotar a autenticação multifator para proteger acessos sensíveis.
- Realizar backups frequentes para minimizar impactos em caso de ataques.
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Enfim, com a crescente sofisticação dos ciberataques, a conscientização e a implementação de boas práticas de segurança são fundamentais para minimizar riscos. Ficar atento aos malwares em alta pode fazer toda a diferença na proteção de dados e sistemas.
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